Somos especialistas em atender demanda judicial para medicamentos.
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Ocrelizumabe é um medicamento biológico usado no tratamento de algumas doenças autoimunes e inflamatórias crônicas, especialmente a esclerose múltipla (EM) e a artrite reumatoide (AR). Ele é um anticorpo monoclonal humanizado que se liga a uma proteína chamada CD20, presente em certas células do sistema imunológico, conhecidas como linfócitos B, destruindo-as e reduzindo a resposta inflamatória.
Na EM, o Ocrelizumabe ajuda a reduzir a atividade da doença, diminuindo o número de surtos e a progressão da incapacidade. Na AR, ele ajuda a reduzir a inflamação e a dor nas articulações, bem como a retardar a progressão da doença.
O Ocrelizumabe é administrado por infusão intravenosa, geralmente a cada seis meses para o tratamento da EM e a cada seis meses ou a cada quatro semanas para o tratamento da AR. Ele foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos em 2017 para o tratamento da EM e em 2019 para o tratamento da AR.
Como qualquer medicamento, o Ocrelizumabe pode ter efeitos colaterais, como reações alérgicas, infecções, aumento do risco de infecções graves e diminuição da contagem de células sanguíneas. Por isso, é importante que o uso seja feito sob prescrição e supervisão médica adequada.
Ocrelizumabe é um medicamento biológico usado no tratamento de algumas doenças autoimunes e inflamatórias crônicas, especialmente a esclerose múltipla (EM) e a artrite reumatoide (AR). Ele é um anticorpo monoclonal humanizado que se liga a uma proteína chamada CD20, presente em certas células do sistema imunológico, conhecidas como linfócitos B, destruindo-as e reduzindo a resposta inflamatória.
Na EM, o Ocrelizumabe ajuda a reduzir a atividade da doença, diminuindo o número de surtos e a progressão da incapacidade. Na AR, ele ajuda a reduzir a inflamação e a dor nas articulações, bem como a retardar a progressão da doença.
O Ocrelizumabe é administrado por infusão intravenosa, geralmente a cada seis meses para o tratamento da EM e a cada seis meses ou a cada quatro semanas para o tratamento da AR. Ele foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos em 2017 para o tratamento da EM e em 2019 para o tratamento da AR.
Como qualquer medicamento, o Ocrelizumabe pode ter efeitos colaterais, como reações alérgicas, infecções, aumento do risco de infecções graves e diminuição da contagem de células sanguíneas. Por isso, é importante que o uso seja feito sob prescrição e supervisão médica adequada.
Farmacêutico responsável: Luiz Fernando Manzi Tavares – CRF-TO: 2515 | Global Medicamentos EIRELI CNPJ 19.970.265/0003-02.
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