A esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica crônica que compromete o sistema nervoso central (SNC).
A prevalência e incidência de Esclerose Múltipla no mundo, variam de acordo com a geografia e etnia, com taxas de prevalência variando de 2 por 100.000 no Japão e mais de 100 por 100.000 na Europa e América do Norte. E no Brasil, estima-se que existam 40.000 casos da doença, conforme a ultima atualização da Federação Internacional de Esclerose Múltipla e Organização Mundial da Saúde de 2013. Ademais, o número estimado de pessoas com Esclerose Múltipla no mundo aumentou de 2,1 milhões para 2,3 milhões nos últimos anos.
Além disso, doença incide geralmente entre 20 e 40 anos de idade, predominando entre as mulheres.
Os mais comuns são:
Atualmente há diversos medicamentos que auxiliam no tratamento dos pacientes, tal como imunomoduladores e imunossupressores, incluindo as novas drogas orais e os anticorpos monoclonais, medicamentos mais eficazes, ademais em situações especiais indica-se o transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas.
Porque o processo inflamatório pode atingir o sistema nervoso como um todo, as dificuldades funcionais do paciente podem se manifestar de forma variada, podendo ser de caráter geral, tais como fadiga, alterações cognitivas, depressão, como localizado, ou mais especificas, como as alterações na deglutição, na fala, no controle intestinal e urinário, fraqueza muscular, espasticidade e alterações de sensibilidade.
Fonte: Blog Momento Saúde
A esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica crônica que compromete o sistema nervoso central (SNC).
A prevalência e incidência de Esclerose Múltipla no mundo, variam de acordo com a geografia e etnia, com taxas de prevalência variando de 2 por 100.000 no Japão e mais de 100 por 100.000 na Europa e América do Norte. E no Brasil, estima-se que existam 40.000 casos da doença, conforme a ultima atualização da Federação Internacional de Esclerose Múltipla e Organização Mundial da Saúde de 2013. Ademais, o número estimado de pessoas com Esclerose Múltipla no mundo aumentou de 2,1 milhões para 2,3 milhões nos últimos anos.
Além disso, doença incide geralmente entre 20 e 40 anos de idade, predominando entre as mulheres.
Os mais comuns são:
Atualmente há diversos medicamentos que auxiliam no tratamento dos pacientes, tal como imunomoduladores e imunossupressores, incluindo as novas drogas orais e os anticorpos monoclonais, medicamentos mais eficazes, ademais em situações especiais indica-se o transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas.
Porque o processo inflamatório pode atingir o sistema nervoso como um todo, as dificuldades funcionais do paciente podem se manifestar de forma variada, podendo ser de caráter geral, tais como fadiga, alterações cognitivas, depressão, como localizado, ou mais especificas, como as alterações na deglutição, na fala, no controle intestinal e urinário, fraqueza muscular, espasticidade e alterações de sensibilidade.
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